segunda-feira, 16 de abril de 2007

Reportando

É, pra quem disse na segunda aula de Telejornalismo que nunca iria trabalhar com televisão, e logo no primeiro trabalho dá de cara com a função de repórter, até que me saí bem. Foi bacana. Nas primeiras entrevistas a pergunta lutou para sair, mas não resistiu à batalha contra a inibição e em pouco tempo já estava saindo naturalmente.

Alguns problemas apareceram, mas nada que não pudesse ser superado. O primeiro deles? Bom... não ter perguntas novas na ponta da língua, por exemplo. Algumas respostas inesperadas dos entrevistados complicaram um pouco o repórter.

- Você já mentiu num relacionamento?

- Não.

- (...) Não mesmo?

- Não, não.

- Ah, vai, pode falar a verdade.

- Mas é verdade.

- Bom... então tá. E você acha isso uma coisa normal?

Pura enrolação, só pra dar um tempo de pensar em alguma outra pergunta (mais relevante). Tudo bem que nem assim funcionou, porque na hora não vinha nada na cabeça... Mas é isso aí. Com o tempo as perguntas foram aparecendo e as entrevistas foram ficando mais informativas.

Bom, por enquanto é isso!

Até mais!

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